Mulheres nuas, anjos cadentes, espiões na espreita, velhos doentes
Sexo sujo, dormentes sombrios, impávidos duendes, crianças com frio
Famintos em súplica, cigarros manchados, reflexos sem donos, mãos e pés calejados...
Aos sons no fundo de tudo, ao longo horizonte distante, um bater de asas gigantes sem forma ou olhar...
Seria um passado distante? Um presente gritante ou um passar sem notar?
Seriam asas gigantes de um esquecido e velho voar ou apenas uma invenção infantil de um ja tão confuso andar?
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