domingo, fevereiro 16, 2014

Se foi (Augusto De Lanóia)

O que será escrito de mim não me alucina!
O que será feito de mim não me judia.

O que amou, ensina.
O que sobrou, vacina.

O que ficou, pra sempre.
O que passou, nem sempre.

O que já foi, bem sério.
O que virá... mistério!



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